Para meus pais, eu sou filho.
Para a multidão, mais um rosto andarilho.
Para minha irmã, eu sou irmão.
Para o governo, eu sou um número.
Para meus alunos, eu sou professor.
Para a academia, eu sou o mestre.
Para alguns poucos, eu sou amigo.
Na minha infância, eu era Luizinho.
Atualmente, me conhecem como Sebastião.
Uma identidade, com alguns anos de idade,
Um perfil incompleto, como a vida...
Um pouco de subjetividade inspirada em Clarice Lispector com Erving Goffman.
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